terça-feira, 30 de março de 2010

Escrita

Na escrita inscrevo-me na página subtil da existência
em delirantes fluxos de metáforas tresloucadas,
descobrindo sentidos perplexos em paróxismos
de êxtases nas reticências do silêncio...

POESIA NO METRO - Almada

Declamação undergroud à superfície por Carlos Amaral

sexta-feira, 26 de março de 2010

CONV ITE


A Editorial Minerva e o autor, têm o prazer de convidar V. Exª, família e amigos, para a sessão de apresentação da obra poética DESFLORAR DA FLOR DE SAL de Carlos Alfredo Couto Amaral a realizar no dia 1 (sábado) deMaio de 2010, pelas 16:30 horas em

FEIRA DO LIVRO DE LISBOA
Auditório principal
Parque Eduardo VII

Coordenação da sessão e breve reflexão sobre a obra e autor pelo “animador de ideias” Ângelo Rodrigues. Apresentação da obra por Conceição Marques. Breve performance poética pelo autor. Momento musical por Paula Duque (canções).

A escrita abre Carlos Amaral ao fascínio da embriaguez e da surpresa, entre os impulsos e os sentimentos, que o movem e o provocam. Desperta metáforas e cliques mentais como uma espécie de iluminação na busca de um rasgo de significado divino erotizado.

Carlos Alfredo Couto Amaral nasceu em 1960 em Mangualde. Licenciou-se em Filosofia. Professor na Escola Daniel Sampaio da Sobreda. Mestre com uma dissertação no âmbito da Estética de Nietzsche. Encenador, dramaturgo e actor no GITT. Publicou poesia em 2000 A Sombra dos Momentos Felizes; em 2004 Sereno Fluir das Horas. Participou em múltiplas declamações de poesia. Colabora em jornais e revistas.